AF Notícias - Da
Redação - 01/02/15
“Ser Defensora Pública é a
concretização de um sonho, ainda mais no meu Estado”,
afirmou emocionada, a tocantinense Joice Mayara de Oliveira Silva, 25
anos, natural de Porto Nacional, durante cerimônia de posse como Defensora Pública Substituta do Tocantins, realizada na sexta-feira, 30,
na sala do Conselho Superior da Instituição, em Palmas.
Acompanhada pelos pais José Luis e Maria Dilma, dos irmãos José Augusto e Deyla Jordana e familiares, Joice Oliveira agradeceu o apoio da família, a recepção dos Defensores Públicos e Servidores da Instituição. “Quero contribuir para o crescimento da Defensoria Pública do Estado do Tocantins que vem sendo destaque em todo Brasil, sempre citada como uma das cinco melhores Defensorias Públicas do país”.
A nova Defensora Pública conta que alimenta este sonho desde os sete anos de idade, motivada por um tio que é da área jurídica. “Desde criança eu me interesso pela área. Na época em que o edital do Concurso foi publicado, eu estava no décimo período da faculdade e este mesmo tio viu e recomendou que fizesse a inscrição. Eu me inscrevi e estudei muito porque era meu sonho e era o meu Estado. A minha mãe torceu desde início e sempre acreditou que ia dar certo, principalmente porque seria uma forma de voltar para casa. Deu certo e agora voltei”.
Acompanhada pelos pais José Luis e Maria Dilma, dos irmãos José Augusto e Deyla Jordana e familiares, Joice Oliveira agradeceu o apoio da família, a recepção dos Defensores Públicos e Servidores da Instituição. “Quero contribuir para o crescimento da Defensoria Pública do Estado do Tocantins que vem sendo destaque em todo Brasil, sempre citada como uma das cinco melhores Defensorias Públicas do país”.
A nova Defensora Pública conta que alimenta este sonho desde os sete anos de idade, motivada por um tio que é da área jurídica. “Desde criança eu me interesso pela área. Na época em que o edital do Concurso foi publicado, eu estava no décimo período da faculdade e este mesmo tio viu e recomendou que fizesse a inscrição. Eu me inscrevi e estudei muito porque era meu sonho e era o meu Estado. A minha mãe torceu desde início e sempre acreditou que ia dar certo, principalmente porque seria uma forma de voltar para casa. Deu certo e agora voltei”.
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