quinta-feira, 18 de julho de 2013

10 estratégias comprovadas para se concentrar melhor



Por IBEG

Manter a concentração é um desafio para você? Acalme-se: a ciência pode ajudar. Confira a seguir 10 estratégias cientificamente comprovadas para desenvolver sua capacidade de se concentrar melhor.

Manter a concentração em um projeto é uma qualidade procurada em qualquer pessoa, seja profissional ou estudante. Contudo, nem sempre é fácil manter o foco. Felizmente, a ciência é capaz de ajudar nesse caso: diversas técnicas comprovadas por estudos e pesquisas ajudam a treinar o cérebro para manter a concentração por mais tempo. Confira a seguir 10 estratégias úteis que a ciência oferece para quem precisa se concentrar melhor.

1. Use sua metacognição
Entender aspectos como o funcionamento da sua atenção, as distrações que mais afetam você e o momento em que você começa a se cansar é fundamental para gerenciar seus recursos de estudo e até mesmo o período de estudos.

2. Faça pausas em ambientes naturais
Um estudo realizado na Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, conclui que os ambientes naturais, como parques e praças, possuem um alto poder de redução da fadiga. Portanto, ao se sentir cansado e irritado com o projeto em que está trabalhando, procure sair para dar uma volta.

3. Treine suas capacidades cognitivas
Cada vez mais pesquisas comprovam que é possível treinar a capacidade mental. Isso acontece porque o treinamento promove mudanças na conexão das estruturas da rede frontoparietal do cérebro, onde acontece o processamento da atenção.

4. Modifique seu ambiente
Eliminar as distrações presentes no ambiente onde você se encontra pode ajudá-lo a desenvolver a sua concentração. Verifique se você está livre da televisão, de músicas ou mesmo de seus familiares e amigos conversando. Esse tipo de coisa vai atrair sua atenção, desviando seu foco e impedindo-o de se dedicar ao que realmente precisa. Outro fator importante é o conforto. Certifique-se de que você não está com frio ou calor demais, que a sua cadeira ajuda na sua postura, etc.

5. Pratique a meditação
Artigo publicado na revista científica PNAS afirma que treinar a meditação 20 minutos por dia durante cinco dias é suficiente para melhorar o rendimento em testes de atenção. Além disso, a prática também ajuda a reduzir a ansiedade e a fadiga.

6. Use estratégias de controle do pensamento
Se você percebe que se distrai facilmente com outros pensamentos, estabeleça uma frase de orientação, que faça você voltar para aquilo que realmente importa. Você pode estabelecer seu próprio método ou escolher coisas mais óbvias. Opções como “concentre-se”, “volte aos estudos” e “foco” poderão ajudá-lo a levar o pensamento para os rumos corretos.

7. Jogue videogame
Estudo da Universidade de Rochester, nos Estados Unidos, e publicado na revista Nature, aponta que as pessoas que jogam videogames de ação melhoram sua atenção visual seletiva, além de serem mais capazes de atender a estímulos e se mostrarem mais eficientes na maneira como usam seus recursos de atenção.

8. Mude sua rotina
Isso vai impedi-lo de se sentir entediado com as mesmas tarefas diariamente. Estabeleça um cronograma que alterne materiais e tarefas por grau de dificuldade ou tipo de estratégia estabelecida para a prática. Isso manterá você motivado.

9. Controle a ansiedade
É comum ter tantas tarefas a ponto de sentir dificuldades para priorizar. Contudo, esse tipo de situação traz pensamentos negativos, estresse e preocupações desnecessárias, que acabam atrapalhando o desempenho das tarefas. Uma boa estratégia nesse caso é controlar sua ansiedade. Isso é possível por meio da organização de um cronograma de atividades diárias, pelo estabelecimento de um prazo para que as tarefas sejam cumpridas e até mesmo evitando pensamentos distrativos.

10. Pratique exercícios físicos
Estudos publicados na revista Experimental Educational Psychology apontam que o exercício físico é capaz de melhorar o rendimento cognitivo. Segundo a pesquisa, o exercício aeróbico breve (até 12 minutos) melhora a capacidade de atenção seletiva em crianças. (Fonte: Universia Brasil)


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O Direito Revisto – Jul/13
Publicado originalmente em: IBEG

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