sexta-feira, 4 de abril de 2014

Novo Código de Ética preocupa advogados criminalistas



Por Marcos de Vasconcellos - ConJur

Imagine a seguinte situação: você é um advogado criminalista e um cliente te conta que cometeu um crime. Dias depois, você vê outra pessoa, inocente, ser acusada de ter cometido o crime em questão. Você pode provar a inocência dessa pessoa, mas, para isso, teria que incriminar seu próprio cliente.


O Direito Revisto – Abr/14
Publicado originalmente em: ConJur
Imagem: Google

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